terça-feira, 26 de janeiro de 2010

NOVA DESCOBERTA PARA O TRATAMENTO DO ALZHEIMER


sexta-feira, julho 31, 2009

O Centro Wolfsohn para Biologia Estrutural da Universidade Hebraica de Jerusalém patenteou uma descoberta que pode ajudar no tratamento do Mal de Alzheimer. Um dos maiores desafios dessa enfermidade é o gene mutante BChE-K – seus portadores tendem a desenvolver a doença mais rapidamente do que aqueles que têm o gene normal BChE. Essa forma de Alzheimer aparece em 20% da população americana e israelense. Através de experimentos com a empresa americana Pharmathene, os pesquisadores descobriram que uma enzima encontrada no leite de cabra e modificada geneticamente, previne a formação de placas no cérebro, melhorando substancialmente as condições terapêuticas dos pacientes portadores do gene mutante BChE-K.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Celular pode proteger contra Alzheimer

Reuters Sexta-feira, 08 de janeiro de 2010 - 09h03


AP
Celular pode proteger contra Alzheimer
Resultados de pesquisa abrem possibilidades para o desenvolvimento de tratamentos sem medicamentos e não-invasivos
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

LEPTINA PODE PROTEGER CONTRA DOENÇA DE ALZHEIMER

Quarta, 16 Dezembro 2009 10:10
altEstudo publicado no JAMA

Hormona que regula o apetite também tem um efeito benéfico no hipocampo, que desempenha um papel importante na memória.

Níveis elevados de leptina, a hormona que regula o apetite, parecem proteger contra a doença de Alzheimer, sugere uma nova investigação publicada no Journal of the American Medical Association (JAMA). “Temos esperança de que dentro de 10 a 15 anos este possa ser um de muitos agentes aos quais podemos recorrer para reduzir o risco da doença de Alzheimer”, afirmou Sudha Seshadri, professora associada de Neurologia na Universidade de Boston e autor principal do estudo.

Várias investigações realizadas em animais mostraram que a leptina não só produz a sensação de saciedade como também tem um efeito benéfico no hipocampo, que desempenha um papel importante na memória. Neste estudo, os autores avaliaram 785 adultos, 198 dos quais foram submetidos a ressonâncias magnéticas para medir o volume do cérebro.

Os investigadores verificaram que níveis elevados de leptina estavam associados a uma incidência mais baixa de Alzheimer e de outras formas de demência. Os participantes que apresentavam os níveis mais baixos de leptina tinham um risco de 25 por cento de desenvolverem Alzheimer num período de 12 anos. A incidência desta doença era de apenas seis por cento nos indivíduos com os níveis mais elevados de leptina.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Novo fármaco mostra resultados promissores contra a Alzheimer - Estudo publicado no "PNAS" -




Um novo fármaco desenvolvido por investigadores britânicos mostrou resultados promissores para o tratamento da doença de Alzheimer, aponta um estudo publicado na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS).

O fármaco, denominado CPHPC, remove do sangue uma proteína, designada serum amyloid P component (SAP), à qual é atribuído um papel-chave naquela doença neurodegenerativa.

Testes realizados no University College de Londres revelaram que a proteína desapareceu do cérebro de cinco pacientes com Alzheimer a quem este fármaco experimental foi administrado durante três meses.

Os cientistas planeiam realizar novos testes de maior duração e em maior escala. Por isso, Rebecca Wood, da associação britânica Alzheimer's Research Trust, refere que o estudo, embora pequeno, permite um "optimismo cauteloso".

"São desesperadamente necessários novos tratamentos para a doença de Alzheimer e é possível que essa molécula seja um futuro candidato", acrescentou.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

23 de Abril de 2009