sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Acupuntura X Alzheimer

O geriatra Ralph Barros Penteado usa acupuntura no tratamento de Alzheimer para amenizar os sintomas do mal.

Ralph Barros Penteado é pós-graduado em Acupuntura e adepto da tradicional Medicina Chinesa e da Arte da Acupuntura, que usa no Programa Interdisciplinar de Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal Fluminense e na Clínica Biobella, no estado do Rio de Janeiro.

Segundo ele, a acupuntura trata das dores e reduz a ansiedade e, embora o mal de Alzheimer ainda seja incurável, a acupuntura reduz a quantidade de remédios receitados e proporciona melhor qualidade de vida ao paciente.

N.R. Tradicional arte da medicina chinesa, Acupuntura e outras artes de diagnosticar e curar, como a Iridologia, usada hoje largamente na Europa e a Homeopatia, hoje ensinada nas universidades e adotada nos hospitais governamentais, foram, durante muito tempo, rejeitadas pelo corporativismo das classes de saúde. Hoje, talvez por outro motivo, o econômico, há uma verdadeira corrida aos cursos de Acupuntura, e outras práticas tradicionais chinesas.

A forte pressão contra os antigos praticantes destas artes deve-se mais às necessidades econômicas atuais do que ao exercício da Medicina.

Na China, país de origem das artes, as técnicas antigas convivem muito bem com a alopatia e a medicina ocidental, sem a hipocrisia e o corporativismo de nosso mundo.

Aqui, no Brasil, é lamentável que os médicos aprendam as técnicas da acupuntura com acupunturistas não formados em medicina ou com formação estrangeira e depois se voltem contra os mesmos.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Dentro do cérebro: Uma viagem interativa (Enviado por Luiz Carlos Nogueira)

A Viagem ao Cérebro explica o funcionamento do cérebro e como a doença de Alzheimer o afeta.

Para efetuar a viagem, clique no seguinte LINK:l


http://www.alz.org/brain_portuguese/

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Alzheimer - A Esperança Que Faltava

A doença de Alzheimer é a forma mais comum de doença senil e começa com uma destriução lenta e progressiva das células nervosas e do contacto entre essas mesmas células.

Na sua fase inicial manifesta-se por sintomas como a redução da memória e do sentido de orientação.

Normalmente torna-se difícil detectar a doença nesta fase, já que pode confundir-se com as faltas de memória que muitas pessoas sofrem habitualmente.

As faculdades mentais do doente de Alzheimer vão-se deteriorando à medida que a doença vai progredindo. Depois de alguns anos, o doente perde a capacidade para realizar as tarefas diárias, começando a pedir ajuda para tudo.

Um dos aspectos muito perturbadores desta doença, é que o indivíduo deixa de reconhecer os seus parentes mais próximos, inclusive o(a) próprio(a) companheiro((a).
Desconhece-se, ainda, o que pode originar a doença, apesar do cérebro do doente de Alzheimer apresentar alterações microscópicas típicas: depósitos de proteína extracelular, as chamadas placas amilóides e agregados de proteínas intracelulares fibrosas.

A ideia de que as células nervosas danificadas ou sem vida não se conseguem regenerar, dá-nos a sensação de que não existe cura para a doença de Alzheimer.

O tratamento desta doença começa pela recolha de células estaminais da medula óssea do doente, extraída do osso ilíaco, (bacia) seguido da reimplantação dessas mesmas células, no corpo do próprio doente.

Porém, antes dessa reimplantação, a medula óssea do doente é submetida a testes laboratoriais onde a sua quantidade é verificada e a sua qualidade testada.

Estas células estaminais reimplantadas têm a capacidade de se transformarem em novas células, substituindo ou rejuvenescendo os tecidos e/ou os nervos danificados.

Pôr termo ou tornar mais lenta a regressão dos sintomas da doença de Alzheimer é o objectivo do tratamento.

sábado, 15 de agosto de 2009

ALZHEIMER: RELAÇÃO PRÓXIMA COM CUIDADOR ATRASA DECLÍNIO

Os doentes de Alzheimer que mantêm uma relação próxima com os seus cuidadores revelam um menor declínio na capacidade física e mental ao longo do tempo, sugere um estudo publicado no Journal of Gerontology.

Os autores, da Utah State University, nos Estados Unidos, acompanharam mais
de cinco mil indivíduos desde 1994 para investigar os factores de risco para a demência.

As conclusões indicam que os doentes que eram tratados pelos cônjuges apresentavam uma progressão menor no declínio das suas funções, sendo que quanto mais próxima era a relação entre doente e cuidador mais lento era esse declínio.

Os investigadores sublinham que estes cuidadores investem mais tempo no
doente, fazendo-o sentir-se importante e amado e estimulando-o social e cognitivamente.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Proximidade com prestador de cuidados diminui declínio da doença de Alzheimer

Estudo publicado no "Journal of Gerontology"

Os indivíduos que sofrem da doença de Alzheimer e que têm uma relação próxima com o seu prestador de cuidados apresentam um menor declínio das suas funções cognitivas e físicas ao longo do tempo, sugere um estudo publicado no “Journal of Gerontology”.

Os investigadores da Utah State University, EUA, contaram com a participação de 167 indivíduos com mais de 65 anos que sofriam da doença de Alzheimer, bem como dos seus prestadores de cuidados.

Durante quatro anos, os investigadores submeterem periodicamente os pacientes a uma bateria de testes por forma a avaliar o seu estado de saúde. Aos prestadores de cuidados foi também solicitado o preenchimento de um questionário que tinha por objectivo avaliar o tipo e a proximidade da relação que mantinham com os pacientes.

O estudo revelou que os indivíduos que eram tratados pelos seus cônjuges apresentavam um menor declínio das suas funções, sendo que quanto mais próxima era a relação entre o paciente e o prestador de cuidados, menor era o declínio das suas funções ao longo do tempo.

Na opinião dos investigadores liderados por Maria Norton, o facto de os prestadores de cuidados darem mais tempo e atenção aos doentes faz com que estes sejam estimulados social e cognitivamente.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

11 de Agosto de 2009

domingo, 9 de agosto de 2009

Veja como preparar o soro da memória - Denize Ziegler (nutricionista)

Ingredientes:

1 litro de leite
1 limão

Modo de Fazer:

Para cada litro de leite, misture o suco de um limão inteiro. Deixe descansar de quatro a doze horas, fora da geladeira, até talhar. Depois, separe a parte sólida da líquida com uma peneira bem fina. A parte líquida é o soro da memória.

O soro pode ser guardado de três a cinco dias na geladeira. Também pode ser congelado – dura de três a seis meses.

Fica com gosto de limão. Também pode ser misturado a uma fruta ou a um suco de fruta.

Tome uma dose diária de 100ml (meio copo) de soro, antes de dormir, todos os dias. Faz efeito depois de três meses: melhora o sono, a atenção e a memória.

Importante: os leites de caixinha e em pó não funcionam nesta receita. A pesquisadora Denize Ziegler, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), diz que deve ser usado o leite de saquinho, de preferência do tipo A ou B.

Mais informações:


Denize Ziegler – nutricionista

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

O mal de Alzheimer e a vitamina B1 - ANDRÉA GALANTE

colunista da Folha Online

Responsáveis por vários processos metabólicos no organismo, os minerais e as vitaminas exercem papéis fundamentais em várias patologias. A tiamina, conhecida também como vitamina B1, é co-fator essencial de importantes enzimas envolvidas no metabolismo cerebral, ou melhor, auxilia no funcionamento do sistema nervoso

Algumas pesquisas indicam que indivíduos portadores de mal de Alzheimer têm diminuição nos níveis dessas enzimas e apresentam deficiência plasmática. A recomendação de B1 para indivíduos adultos saudáveis é de 1,2mg, mas pode mudar em casos de doenças. No caso do Alzheimer alguns estudos demonstram que a suplementação de 3 g a 8 g diariamente pode ser benéfica .

A niacinamida (B3), o ácido fólico, a vitamina B12 e o magnésio também devem fazer parte do cardápio, principalmente para quem tem a doença. Veja as principais fontes e procure acrescentar esses alimentos no cardápio diário:

- Fontes de B1: levedo de cerveja, grãos de cereais integrais, aveia, amendoim, carnes, leite
- Fontes de B3: fígado, carne magra, trigo integral, levedo de cerveja, frango, tâmara, ameixa
- Fontes de ácido fólico: folhas verde escuro, cenoura, gema de ovo, melão, abacate, abóbora, trigo integral
- Fonte de vitamina B12: fígado, carnes bovina, ovos
- Fontes de magnésio: chocolate, aveia, cereais integrais e frutas secas (como o damasco)

Só use suplementos nutricionais com indicação do nutricionista ou médico!
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/nutricaoesaude/ult696u94.shtml

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Novas descobertas no tratamento do Alzheimer e Parkinson

Anti-inflamatórios utilizados em doentes com artrite podem, no futuro, ser úteis no tratamento de Parkinson e Alzheimer.

Cientistas australianos conseguiram resultados promissores em testes com ratinhos.
2009-06-10 08:36:59

Acesse o vídeo: