sábado, 28 de março de 2009

(TUDCA) Tauroursodeoxycholic ácido

Disease Mechanism III: Abnormalities in Energy Metabolism Doença Mecanismo III: Anormalidades no metabolismo energético

Prevents early nerve cell death Impede precoce do nervo morte celular

What in the world do black bears have to do with treating Huntington's disease?

O que fazer no mundo ursos negros têm a ver com o tratamento da doença de Huntington?

Believe it or not, a compound found in large quantities in the bile (a digestive fluid) of black bears may help prevent the death of brain cells in people with HD. (TUDCA) Tauroursodeoxycholic acid is also found in small quantities in human bile.

Acredite ou não, um composto encontrado em grandes quantidades na bile (um líquido digestivo) dos ursos negros podem ajudar a prevenir a morte de células cerebrais em pessoas com HD. (TUDCA) Tauroursodeoxycholic ácido também é encontrada em pequenas quantidades na bílis humana.

It is already being used to treat a liver disease in humans.

Ela já está sendo usada para tratar um fígado doença em seres humanos.

One complication that leads to the progression of Huntington's disease is the death of nerve cells in certain areas of the brain.

Uma complicação que leva à progressão da doença de Huntington é a morte de células nervosas em certas áreas do cérebro. There are many theories as to what causes these cells to die.

Há muitas teorias sobre o que provoca a morte dessas células.

At least part of the story involves the cells undergoing apoptosis, or programmed cell death.

Pelo menos uma parte da história envolve as células em apoptose, ou morte celular programada.

(For more information on cell death and HD click here .) Scientists are working hard to find out both what causes nerve cells to initiate apoptosis as well as how to prevent it.

(Para obter mais informações sobre a morte celular e HD clique aqui.) Os cientistas estão trabalhando para descobrir as causas tanto células nervosas para iniciar apoptose, bem como a forma de evitá-lo.

This chapter discusses TUDCA, a drug that may help prevent nerve cell death. Este capítulo discute TUDCA, um medicamento que pode ajudar a prevenir a morte de células nervosas.

What is the theory behind TUDCA? Qual é a teoria por trás TUDCA?

A part of the cell that is especially involved in apoptosis is the mitochondrion (plural: mitochondria).

Uma parte da célula que está especialmente envolvida na apoptose é o mitochondrion (plural: mitocôndrias). Mitochondria are responsible for providing energy to the cell.Mitocôndrias são responsáveis por fornecer energia para a célula.

If they are prevented from carrying out their jobs, the cell and its parts will not be able to perform all of their necessary functions and the cell will die.

Se eles são impedidos de realizar os seus empregos, a célula e as suas partes não será capaz de realizar todas as suas funções necessárias e as células vão morrer.

(For more information on energy and HD click here .) Mitochondria release and activate certain molecules that play a role in initiating apoptosis.

(Para obter mais informações sobre a energia e HD clique aqui.) Mitochondria libertação e ativar certas moléculas que desempenham um papel no início apoptose.

When something perturbs the mitochondrial membrane , the mitochondria release a molecule called cytochrome c.

Quando algo perturba o mitocondrial membrana, as mitocôndrias libertar uma molécula chamada citocromo c.

Cytochrome c then recruits enzymes called caspases to help initiate a cascade of events leading to apoptosis.

Citocromo c, em seguida, recruta enzimas chamado caspases para ajudar a iniciar uma cascata de eventos levando à apoptose.

Caspases are a key element in this process and are especially relevant to people with HD.

Caspases são um elemento fundamental neste processo e são especialmente relevantes para as pessoas com HD.


The altered huntingtin protein resulting from the HD allele has more glutamines than the normal huntingtin protein.

O alteradas huntingtin proteína resultante do alelo HD tem mais glutamines do que o normal huntingtin proteína.

In people with HD, caspases work by cutting the altered huntingtin protein into little fragments.

Em pessoas com HD, caspases trabalho, reduzindo o huntingtin proteínas alteradas em pouco fragmentos.

These fragments, in turn, activate more caspases and a vicious cycle begins.

Esses fragmentos, por sua vez, ativam mais caspases e inicia um ciclo vicioso.

The caspases go on to participate in the cascade leading to apoptosis, while the huntingtin fragments enter the nucleus and form harmful protein aggregations called neuronal inclusions (NI).


As caspases ir sobre a participar na cascata levando à apoptose, enquanto os fragmentos huntingtin entrar no núcleo e forma prejudiciais proteína agregações chamados neurônios inclusões (NI).

Both of these elements - many activated caspases and huntingtin fragments - contribute to a greater likelihood of early cell death in people with HD.

Ambos os elementos - muitos activado caspases e fragmentos huntingtin - contribuir para uma maior probabilidade de morte celular precoce em pessoas com HD.

Much of what is known about TUDCA comes from studies done on liver cells. M

uito do que é conhecido sobre TUDCA provém de estudos realizados no fígado células.

These studies found that TUDCA is able to prevent apoptosis and protect mitochondria from cellular elements that would otherwise interfere with energy production.

Esses estudos revelaram que TUDCA é capaz de prevenir e proteger mitocôndrias apoptose celular a partir de elementos que, de outra forma, interferir com a produção energética.

One of these elements is a molecule called Bax.

Um desses elementos é uma molécula chamada Bax.

When Bax is transferred from the cytosol to the mitochondria, it aggravates the mitochondria s membrane, causing the membrane to release cytochrome c and initiate the apoptosis pathway.

Quando Bax é transferido a partir do citosol para a mitocôndria, que agrava as mitocôndrias s membrana, causando a liberação de citocromo c membrana e dar início a apoptose via.

TUDCA plays an important role in preventing Bax from being transported to the mitochondria.

TUDCA desempenha um papel importante na prevenção Bax de serem transportados para a mitocôndria.

It therefore protects the mitochondrial membrane, as well as preventing the mitochondria from activating caspases.

Por isso, protege a membrana mitocondrial, bem como a prevenção da mitocôndria de ativar caspases.

The exact mechanism of how TUDCA works is unknown, but it has to do with protecting the mitochondria. O mecanismo exato de como funciona TUDCA é desconhecida, mas tem a ver com a protecção dos mitocôndrias.

By intervening at an early point in the apoptosis pathway and preventing the transfer of Bax to the mitochondria, TUDCA has the potential to save certain kinds of cells from early death.

Ao intervir em um ponto no início do percurso e apoptose impedindo a transferência de Bax para a mitocôndria, TUDCA tem o potencial para poupar alguns tipos de células de morte precoce.

How can TUDCA help treat HD? Como pode ajudar a tratar TUDCA HD?

A group of researchers tested TUDCA in animal models of HD to see if the above theory could translate into practice.

Um grupo de pesquisadores TUDCA testados em modelos animais de HD para ver se a referida teoria poderia traduzir na prática.

In the mouse model of HD, the effects of TUDCA were observed in three ways.

No rato modelo de HD, os efeitos da TUDCA foram observadas em três maneiras.

First, administering TUDCA helped nerve cells in the striatum both by preventing apoptosis and decreasing degeneration.

Primeiro, ajudou a administrar TUDCA células nervosas no estriado tanto prevenindo apoptose e diminuindo degeneração.

(To learn more about parts of the brain affected in HD, click here.) In both people and mice with HD, the proteins formed from the HD allele tend to clump together and clog up the nucleus by forming aggregations called neuronal inclusions (NI.

Para saber mais sobre partes do cérebro afetadas no HD, clique aqui.)

Em ambos os povos e camundongos com HD, as proteínas formadas a partir do HD alelo tendem a amontoar-se em conjunto e entupir o núcleo, formando agregados chamados neurônios inclusões (NI)

Second, the mice that were treated with TUDCA had fewer and smaller NIs compared to untreated mice.

Em segundo lugar, os ratos que foram tratados com TUDCA NIS tinham menos e mais pequenos, em comparação com ratos não tratados.

Finally, at the clinical level, treated mice showed decreased motor deterioration and other HD signs as compared to untreated mice.

Por último, a nível clínico, camundongos tratados apresentaram diminuição deterioração motora e outros sinais HD, em comparação com ratos não tratados.

What is the future of TUDCA in treating HD?

Qual é o futuro no tratamento de TUDCA HD?

Animal studies using TUDCA to treat HD are showing some initial promise.

Estudos com animais utilizando TUDCA para tratar HD está mostrando alguma promessa inicial.

The next step is to obtain funding and begin clinical trials to test the drug on humans with HD.

O próximo passo é a obtenção de financiamento e iniciar os ensaios clínicos para testar a droga em humanos com HD.

Once researchers overcome this hurdle, this traditionally lengthy process may be sped up by a few key factors.

Quando investigadores superar este obstáculo, este processo pode ser demorado tradicionalmente agilizaram por alguns fatores chaves.

First, since TUDCA is produced (albeit in very small amounts) in the human body, there should be virtually no side effects in using it as a drug.

Em primeiro lugar, uma vez que é produzido TUDCA (embora em quantidades muito pequenas) no corpo humano, não deve haver praticamente nenhum efeitos secundários na sua utilização como uma droga.

Second, it can cross the blood-brain barrier , which is usually a major obstacle to drug delivery in the central nervous system.

Segundo, ele pode atravessar a barreira sangue-cérebro, que normalmente é um grande obstáculo à entrega drogas no sistema nervoso central.

Delivering a drug involves getting it into the body as well as to the exact place where it will take action.

Cumprindo uma droga envolve recebendo-o no corpo, bem como para o exato local onde ele vai agir.

Finally, TUDCA is already being used to treat a type of liver disease, so the US Food and Drug Administration deems it safe for at least one particular use.

Finalmente, TUDCA já está sendo usada para tratar um tipo de doença hepática, para os E.U.

Food and Drug Administration julgar, pelo menos, um seguro para uso particular.

Because of its neuroprotective effects, TUDCA may also be used to treat other conditions such as Alzheimer's, Parkinson's, and ALS.

Devido à sua neuroprotetora efeitos, TUDCA também podem ser utilizados para tratar outras condições, tais como Alzheimer, Parkinson, e ELA.

Despite all of these positive aspects of the drug, TUDCA has yet to be tested for its effects on humans with HD.

Apesar de todos estes aspectos positivos da droga, TUDCA ainda tem de ser testado pelos seus efeitos nos seres humanos com HD.

We hope you enjoyed this section of the HOPES website. Esperamos que tenha gostado desta seção do site ESPERANÇAS. To email this article to a friend, please click here

Para enviar este artigo a um amigo, clique aqui. To leave feedback for the HOPES team, click here .

Para deixar comentários para as esperanças equipe, clique aqui.

Make sure to specify which article you're referring to.

Certifique-se de especificar qual o artigo que você está referindo-se.

-K. -K. Taub, 11/14/2004 Taub, 11/14/2004

For further reading:


http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.stanford.edu/group/hopes/treatmts/ebuffer/j7.html&ei=4zbOSbiMGtLHtgfD1o3QCQ&sa=X&oi=translate&resnum=3&ct=result&prev=/search%3Fq%3DTudca%2B-%2Balzheimer%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

HDL Atualização: TUDCA Sucesso

Great News Grandes Notícias
Researchers Clifford Steer and his colleague also are submitting a Huntington's study to a medical journal that shows bile acid protects cells in the area of the brain decimated by the deadly genetic disease.

Os investigadores Clifford Steer e seu colega também está enviando uma Huntington's estudo para uma revista médica que mostra ácido biliar protege células na área do cérebro dizimadas pela doença genética mortal.

Researchers at the University of Minnesota have found that a bile acid found in heavy concentrations in black-bear gallbladders can reduce brain damage by more than 50 percent in stroke-impaired laboratory rats. Investigadores da Universidade de Minnesota descobriram que um dos ácidos biliares encontradas em grandes concentrações no urso-negro gallbladders pode reduzir dano cerebral por mais de 50 por cento em tempos-prejudicada ratos de laboratório.

What's more, researchers believe the bile molecule, called tauroursodeoxycholic acid, or TUDCA, also may be beneficial in treating Parkinson's disease, Huntington's disease, Alzheimer's disease, spinal-cord injuries and hemorrhagic strokes. Além do mais, os pesquisadores acreditam que a bílis molécula, chamada tauroursodeoxycholic ácido, ou TUDCA, também pode ser benéfico no tratamento da doença de Parkinson, a doença de Huntington, doença de Alzheimer, a espinal-medula lesões e acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos.

"The beauty of the bile acid is that it doesn't have any side effects," and it also is able to cross the blood-brain barrier, said Dr. Clifford Steer, a professor of medicine, genetics and cell biology and director of the Molecular Gastroenterology Program at the University of Minnesota Medical School. "A beleza do ácido biliar é que não tem quaisquer efeitos secundários", e ele também é capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro, disse o Dr. Clifford Steer, um professor de medicina, da genética e da biologia celular e diretor da Molecular Gastroenterology o Programa da Universidade de Minnesota Medical School.

While preliminary results from various TUDCA studies are exciting, Steer said he and his colleagues have been unsuccessful in persuading pharmaceutical companies to fund expensive clinical trials involving human participants. Embora os resultados preliminares de vários TUDCA estudos são emocionantes, Steer disse ele e seus colegas foram mal sucedidos em persuadir as empresas farmacêuticas para financiar dispendiosos testes clínicos envolvendo participantes humanos.

A major reason for their reluctance, he said, is that the patent has expired on the molecule, which reduces the likelihood that research investments would translate into attractive profits. Uma das principais razões para a sua relutância, disse ele, é que a patente expirou na molécula, o que reduz a probabilidade de que a investigação se traduza em investimentos atraentes lucros.

"But with this paper and the Huntington's study coming out, we may get some interest from the private sector," Steer said. "Mas, com este trabalho e ao estudo da Huntington saindo, poderemos obter algum interesse do setor privado", disse Steer. "If not, we may go to the (National Institutes of Health) for funding. We are not going to let money stop us from proceeding." "Se não, nós podemos ir para a (Institutos Nacionais de Saúde) para o financiamento. Não vamos deixar dinheiro nos impede de prosseguir."

While the Chinese use bear bile to treat many conditions, US doctors now use the TUDCA molecule to treat only primary biliary cirrhosis, a liver disease that affects mostly women. Enquanto os chineses utilização ostentar bílis para tratar muitas condições, E.U. médicos agora usar o TUDCA molécula para tratar apenas cirrose biliar primária, uma doença hepática que afeta principalmente as mulheres. The molecule helps control the disease by preserving liver cells. A molécula ajuda a controlar a doença, preservando células hepáticas.

Steer and his colleagues so far have discovered that TUDCA easily crosses the blood-brain barrier, key to treating brain diseases. Orientar e seus colegas descobriram que a medida tem TUDCA facilmente atravessa a barreira sangue-cérebro, fundamentais para tratar doenças cerebrais. Because it occurs in extremely small amounts in human gallbladders, the molecule triggers few, if any, side effects. Porque isso ocorre em muito pequenas quantidades em humanos gallbladders, a molécula desencadeia poucos, se houver, os efeitos secundários.

Researchers also have figured out the mechanism that makes the molecule so effective: It protects brain cells by preserving the integrity of the membrane that surrounds mitochondria, which are tiny, organ-like particles floating inside cells that, when injured, trigger cell death. Os pesquisadores também ter descoberto o mecanismo que faz com que a molécula de forma eficaz: Protege células cerebrais, preservando a integridade da membrana que envolve mitocôndrias, que são pequenos, como órgão-partículas flutuantes dentro de células que, quando feridos, desencadear a morte celular.

In one of their latest studies, to be published next month in the Journal of Cerebral Blood Flow & Metabolism, Steer and his colleagues mechanically induced strokes in laboratory rats. Em um de seus mais recentes estudos, que serão publicados no próximo mês no Journal of Cerebral Blood Flow & Metabolism, Steer e os seus colegas mecanicamente induzida apoplexias em ratos de laboratório.

An hour after the strokes were induced, researchers injected some rats with TUDCA and the rest with a neutral substance. Uma hora após o acidente vascular cerebral foi induzido, investigadores injectou alguns ratos com TUDCA eo resto com uma substância neutra.

Two days later, the rats were tested for neurological deficits. Dois dias mais tarde, os ratos foram testados para déficits neurológicos. Some rats from both groups then were euthanized and their brains tested. Alguns ratos de ambos os grupos, em seguida, foram submetidos à eutanásia e seus cérebros testados. The rest were euthanized seven days after the study began, and their brains also were analyzed. O resto foram sacrificados sete dias após o estudo começou, e seus cérebros também foram analisados.

Among other things, researchers found that rats treated with TUDCA suffered less-serious neurological deficits from their strokes than those in the control group. Entre outras coisas, os pesquisadores descobriram que ratos tratados com menor grau de TUDCA sofrido graves déficits neurológicos das suas tacadas que os do grupo controle. Brain damage in treated rats also was more than 50 percent less than damage in untreated rats. Danos cerebrais em ratos tratados também foi superior a 50 por cento menos de danos em ratos não tratados.

What's more, the difference was consistent for the entire seven-day period, indicating the cell-protection process was not just a temporary phenomenon. Além do mais, a diferença foi consistente durante todo o período de sete dias, com a indicação do processo de células de defesa não foi só um fenómeno temporário.

The potential implications from a 50 percent reduction in brain damage are enormous, Steer said. As potenciais implicações de uma redução em 50 por cento são enormes danos cerebrais, Steer disse. "A 10 percent reduction in damage is the difference between a patient walking out of the hospital or being pushed out in a wheelchair. It's exciting." "A redução no dano 10 por cento é a diferença entre um paciente caminhando para fora do hospital ou a ser empurrado em uma cadeira de rodas. É emocionante".

Steer and his colleagues now want to determine how long it takes for cells to die after a stroke so they know how soon the medication must be delivered to protect brain cells from injury. Orientar e seus colegas agora pretender determinar quanto tempo leva para as células à morte após um acidente vascular cerebral para que eles sabem logo o remédio deve ser entregue para proteger células cerebrais de lesões.

The research team's next paper, which probably will be published in the May issue of the journal Cell Transplantation, will involved TUDCA's impact on Parkinson's disease. A equipe de pesquisa do próximo trabalho, que provavelmente será publicado em maio a edição da revista Cell Transplantation, serão envolvidos TUDCA seu impacto sobre a doença de Parkinson. "The results are really quite startling — and very positive, of course," Steer said. "Os resultados são bastante surpreendente - e muito positivo, naturalmente," disse Steer.

In that study, Steer's colleague, Dr. Walter Low, a professor of neurosurgery at the university, found that TUDCA-treated dopamine-producing cells transplanted in the brains of rats had double the survival rate of nontreated cells. Nesse estudo, Steer do colega, o Dr. Walter Baixo, um professor de neurocirurgia na universidade, descobriu que TUDCA tratados com células produtoras de dopamina transplantadas no cérebro de ratos tiveram o dobro da taxa de sobrevivência das células nontreated.

Steer and his colleague also are submitting a Huntington's study to a medical journal that shows bile acid protects cells in the area of the brain decimated by the deadly genetic disease. Orientar o seu colega e também está enviando uma Huntington's estudo para uma revista médica que mostra ácido biliar protege células na área do cérebro dizimadas pela doença genética mortal.

"I can guarantee you it will generate a lot of excitement because there is nothing out there" in the way of treatment, Steer said. "Posso garantir-lhe que vai gerar muita emoção, pois não há nada lá fora", na forma de tratamento, Steer disse.

The university researchers also are planning to feed TUDCA-laced food to transgenic Alzheimer and Huntington's mice. Os investigadores universitários também estão planejando a alimentar-TUDCA Laçado alimentos transgénicos de Alzheimer e de Huntington's camundongos.

"By feeding them this stuff from the get-go, can you see a delay in development of their disease? If you can, people will be rushing to take these pills," Steer said. "Por isto a sua alimentação a partir do get-go, você pode ver um atraso no desenvolvimento da sua doença? Se possível, as pessoas vão estar correndo para tomar as pílulas", disse Steer.

Another promising area of TUDCA research involves spinal-cord injuries. Outra área promissora de investigação envolve TUDCA espinal-medula lesões. Steer said neurological cell death after a spinal-cord injury is similar to cell death after a stroke, so he's convinced that the bile acid may be beneficial. Steer disse neurológicas morte celular espinal-medula após uma lesão é semelhante à morte celular após um acidente vascular cerebral, por isso ele está convencido de que o ácido biliar pode ser benéfico.

"Do I think it will work? Absolutely," Steer said. "Eu acho que vai funcionar? Absolutamente", disse Steer. "If you can preserve cell function through this state, you might have a neuron that is alive three weeks later instead of being dead." "Se você pode preservar células função através deste estado, você pode ter um neurônio que está viva três semanas mais tarde, em vez de ser morto."

Source: Copyright © 2002 The Seattle Times Company -- 17 Jul 2002 Fonte: Copyright © 2002 The Seattle Times Company - 17 jul 2002

quarta-feira, 25 de março de 2009

SUBSTÂNCIAS COADJUVANTES PARA O TRATAMENTO DO ALZHEIMER

By carlos oliveira - Posted on fevereiro 21st, 2009

SUBSTÂNCIAS COADJUVANTES PARA O TRATAMENTO DO ALZHEIMER
Enviado por carlos oliveira em sab, 02/21/2009 - 00:58.
A glucoronolactona tem dado um resultado que posso chamar de espetacular no comportamento das pessoas com Alzheimer que conheço.(SÓ ADMINISTRE OU USE SOB PERMISSÃO MÉDICA).

Mas pesquisando no site de publicações científicas denominado PUBMED / MEDLINE, em uma busca aleatória no site, encontrei mais quatro substâncias, sendo que CADA UMA isoladamente reduzem
OS OLIGÔMEROS E A SUBSTÂNCIA BETAMILÓIDE DO ALZHEIMER EM 50 % (ISSO MESMO: REDUÇÃO DE CINQUENTA POR CENTO DOS ELEMENTOS ENVOLVIDOS NO ALZHEIMER, OS OLIGÔMEROS E A SUBSTÂNCIA BETAMILÓIDE, E ISSO EM POUCOS MESES).

INEXPLICAVELMENTE NÃO SE FALA EM NENHUMA DESSAS SUBSTÂNCIAS NA MÍDIA MÉDICA E NÃO SÃO USADAS NO TRATAMENTO DO ALZHEIMER APESAR DA VASTA COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA EM TRABALHOS NO MUNDO TODO.E PRATICAMENTE NÃO TÊM EFEITOS COLATERAIS !!!!!!!!
SERÁ QUE É PORQUE NENHUMA DELAS PODE TER PATENTE E O CUSTO DO TRATAMENTO SERIA IRRISÓRIO? PODE SER ...
MAS A INFORMAÇÃO É DEMOCRÁTICA:
QUEM QUISER TER ACESSO AOS RESUMOS DOS ARTIGOS É SÓ ENTRAR NO SITE
WWW.PUBMED.COM
E COLOCAR NO ESPAÇO SEARCH OS SEGUINTES TERMOS:
ALZHEIMER AND TUDCA
ALZHEIMER AND TREHALOSE
ALZHEIMER AND CURCUMIN
ALZHEIMER AND GREEN TEA
IRÃO APARECER DEZENAS DE ARTIGOS COM EFEITO CIENTÍFICAMENTE COMPROVADO NO ALZHEIMER, E CADA UMA DESSAS SUBSTÂNCIAS , SEGUNDO AS PESQUISAS EM RATOS ,NAS DOSES CERTAS REDUZEM EM ATÉ 50% OS OLIGÔMEROS E AS PLACAS BETAMILÓIDES. E SEGUNDO OS MESMOS ESTUDOS COM MÍNIMOS OU INSIGNIFICANTES EFEITOS COLATERAIS)

TUDCA - É O ÁCIDO TARUROURSODESOXICÓLICO UMA SUBSTANCIA COM EFEITOS COLATERAIS MÍNIMOS E COM APROVAÇÃO DO FDA PARA TRATAMENTO DE CÁLCULOS BILIARES E QUE PARECE TER UM EFEITO DE REDUÇÃO DE 50 % DO BETAAMILÓIDE.(VIDE O SITE PUBMED).

TREHALOSE - É UM TIPO DE AÇÚCAR QUE É USADO NO JAPÃO EM BALAS E CHICLETES E QUE TEM UM REPRESENTANTE QUE VENDE ELA EM SÃO PAULO. TAMBÉM REDUZ A BETAAMILÓIDE EM ATÉ 50 PORCENTO E (SEGUNDO OS ESTUDOS PUBLICADOS) TEM EFEITO NEUROPROTETOR EM ALZHEIMER, PARKINSON, HUTINGTON E SEGUNDO ARTIGOS DO PUB MED TAMBÉM ATUA NA DOENÇA DE PICK
CURCUMIN - OU CURCUMINA (EM CÁPSULAS ) É UMA SUBSTÂNCIA EXTRAÍDA DO AÇAFRÃO DA ÍNDIA (CURCÚMA) E SEGUNDO OS ESTUDOS TAMBÉM REDUZ O BETAAMILÓIDE E OS OLIGÔMEROS EM 50 POR CENTO,ALÉM DE INÚMEROS EFEITOS NO PARKINSON, PICK, ETC. O AÇAFRÃO CONTÉM PEQUENA QUANTIDADE DE CURCUMINA. OS LABORATÓRIOS OU FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO EXTRAEM A CURCUMINA DO AÇAFRÃO E CONCENTRAM EM CÁPSULAS.(CUSTO IRRISÓRIO)

O VELHO E BOM CHÁ VERDE (MAS NO ALZHEIMER PARA TRATAMENTO SÓ FUNCIONA EM CÁPSULAS PRESCRITAS PELO MÉDICO :
O LÍQUIDO OU A INFUSÃO SÓ TEM ALGUM EFEITO PREVENTIVO,MAS NÃO PARA TRATAMENTO. MAS AS CÁPSULAS SEGUNDO OS ESTUDOS PODEM REDUZIR O BETAAMILÓIDE EM ATÉ 54 PORCENTO.(VIDE PUBMED)

SEGUNDO OS MESMOS ARTIGOS DO PUBMED O CHÁ VERDE EM CÁPSULAS TAMBÉM PODE REDUZIR EM ATÉ 50 PORCENTO OS OLIGÔMEROS E AS PLACAS BETAAMILÓIDES (SÓ TEM UM PROBLEMA : EM DOSES ALTAS O CHÁ VERDE PODE DAR IRRITAÇÃO, IMPACIÊNCIA E NERVOSISMO, E TAMBÉM ANOREXIA (FALTA DE APETITE) EM QUEM TÊM TENDÊNCIA)
MAS ATENÇÃO:NÃO ESTOU RECOMENDANDO O USO EM HIPÓTESE ALGUMA. SÓ ESTOU MOSTRANDO O QUE EXISTE NA LITERATURA MÉDICA E QUE INEXPLICAVELMENTE NÃO É CITADO NA MÍDIA DE ALZHEIMER NEM ESTÃO USANDO EM TRATAMENTOS, APESAR DE TEREM MUITO MAIS COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA EM RATOS DO QUE QUALQUER OUTRA SUBSTÂNCIA USADA EM ALZHEIMER.[
SOMENTE USE COM RECEITA E ORIENTAÇÃO E PERMISSÃO MÉDICA. O USO DESSAS SUBSTÂNCIAS É POR CONTA E RISCO DE QUEM INGERE E DE QUEM ADMINISTRA.

Clque no LINK seguinte, para conferir a publicação, acima:


http://maldealzheimer.com/node/539

segunda-feira, 16 de março de 2009

Doença de Alzheimer : Novas Perspectivas de Tratamento – ATP e Fosfoetanolamina - Prof. Dr. José de Felippe Junior

Introdução

A Doença de Alzheimer está se tornando mais freqüente à medida que aumenta a sobrevida média da população afetando de 5 a 15% das pessoas com idade superior a 65 anos (Katzman – 1986). Com o aumento da idade ocorre um declínio progressivo da função de vários orgãos sendo o mais sensível os neurônios do cérebro. Um pequena proporção de pacientes possuem uma forma geneticamente transmitida por herança autossômica dominante, porém a maioria apresenta a doença de uma forma esporádica e sem relação com a tranmissão genética. O principal sintoma é a perda progressiva da memória.
As alterações patológicas encontradas na doença de Alzheimer envolvem o hipocampus e o neocortex, especialmente dos lobos temporais onde se encontram as lesões características da doença, isto é, as placas neuríticas beta-amiloides e o emaranhado neurofibrilar.
Muito se tem feito em pesquisas e tratamentos, porém até o presente momento não se encontrou a terapêutica definitiva. Entretanto, os autores têm descrito na literatura médica indexada e de bom nível importantes elementos da fisiopatologia desta doença que nos permitem pensar que estamos muito perto de alcançarmos uma estratégia terapêutica eficaz.
Para manterem as suas funções as células do nosso organismo devem produzir energia: ATP (trifosfato de adenosina). Sem energia a célula não consegue sintetizar hormônios, enzimas e neurotransmissores como a acetilcolina de capital importância na memória, na concentração e em muitas outras funções cerebrais.
As duas vias principais de geração de ATP são a glicólise anaeróbia (citoplasma) e a fosforilação oxidativa (mitocondria), sendo esta última 17 vezes mais eficaz na geração de energia. As mitocondrias são as organelas que produzem a maior parte dos ATP necessários para as função normal do neurônio e para a sua sobrevivência.
Recentemente vários autores constataram importantes alterações da fosforilação oxidativa em pacientes portadores de doença de Alzheimer. Parker demonstrou deficiência do complexo IV da cadeia respiratória mitocondrial ; Zubenko demonstrou deficiência dos complexos II e III e Sorbi verificou diminuição da enzima piruvato-dehidrogenase no cérebro de pacientes com Alzheimer.
O significado destas alterações mitocondriais devem ser interpretadas com cautela porque não sabemos ao certo se elas são a causa ou o efeito da doença. Entretanto, na fase inicial da doença o que predomina no cérebro destes pacientes é uma importante alteração do metabolismo energético ( Duara – 1993). De fato, à medida que a doença progride Mielke observou em estudos seqüenciais com tomografia por emissão de positrons, uma diminuição sistemática da utilização de oxigênio e glicose e Friedland observou um precoce defeito do metabolismo da glicose em regiões dos lobos temporal e parietal que são justamente os locais onde se encontram as placas neuríticas.
Muitos pesquisadores encontraram evidências diretas de defeitos da cadeia respiratória mitocondrial na doença de Alzheimer. Preparados mitocondriais de cérebros doentes demonstraram uma redução de 40% na atividade do Complexo I e 53% de redução da atividade do Complexo IV o chamado complexo citocromo oxidase ( Parker-1990 e Parker – 1995 ). Estas reduções de atividade dos componentes da cadeia respiratória mitocondrial são predominantes justamente nas regiões temporais e parietais ( Kish – 1992 , Mutisya – 1994 e Chagnon – 1995 ). Estudos histoquímicos confirmaram o defeito da atividade do complexo IV ( Simonian – 1993).
Existem evidências epidemiológicas que sugerem maior incidência de Alzheimer nas mães do que nos pais dos pacientes com Alzheimer , sugerindo o papel da herança materna de mitocondrias com mutação de DNA. ( Edland – 1996).

Fosfoetanolamina e Etanolamina na Doença de Alzheimer


A fosfoetanolamina (PEA) e a etanolamina (EA) estão presentes no cérebro normal em grandes quantidades (Perry-1971). Essas aminas estão envolvidas no metabolismo dos fosfolípides e são precursoras da fosfatidiletanolamina e da fosfatidilcolina , dois dos quatro fosfolípides que compõe a membrana celular (Pocellati –1971 e Corazzi – 1986). Foi demonstrado por vários pesquisadores que a PEA e a EA são liberadas por despolarização em algumas circunstâncias, embora não se saiba qual é o verdadeiro significado fisiológico desta constatação (Wolfsensberger – 1982, Maire – 1984, Corazzi-1986 e Pershak – 1986 ).
Em 10 pacientes com idade média de 76,6 anos com doença de Alzheimer confirmadas neuropatologicamente, foram dosados a fosfoetanolamina e a etanolamina nas regiões de predileção da doença, utilizando-se a cromatografia de alta performance com detecção eletroquímica. Os dados foram comparados com cérebros normais da mesma idade.
Os autores constataram que os níveis de fosfoetanolamina se encontravam 64% reduzidos no cortex temporal (área 21 de Brodmann), 48% no cortex frontal (área 9 de Brodmann) e 40% no hipocampus. Estas dados foram estatisticamente significantes quando comparados com cérebros normais da mesma idade. Os níveis de etanolamina se encontravam 33% reduzidos no cortex parietal ( área 3-1-2 de Brodmann) e 12% no cortex occipital (área 17 de Brodmann) porém , esses dados não alcançaram significância estatística (Ellison –1987).
As funções precisas da fosfoetanolamina (PEA) e da etanolamina (EA) no tecido nervoso são desconhecidas. No coelho a EA entra na retina por transporte ativo (Pu - 1984) ; no pombo ela é liberada por estimulação do nervo óptico (Wolfsensberger - 1982) e no rato é liberada nos núcleos da ponte por estimulação elétrica.(Pershak - 1986).A etanolamina modula respostas ao ácido gama-aminobutírico e à glutamina. em pombos (Wolfsenberger – 1982).
No coelho a PEA é liberada do hipocampus após despolarização com potássio, glutamato ou metil-aspartato. A liberação de PEA está sempre associada com o aumento da concentração de taurina. A interação entre taurina e PEA foi confirmada quando se mostrou que a taurina exógena e os bloqueadores da recaptação de taurina aumentam os níveis de PEA. O metil-aspartato induz a liberação de taurina e PEA dos locais dendrosomaticos, mas não dos sinaptosomáticos (Lehmann – 1984 e 1985).
A EA se converte em PEA no sistema nervoso sob a ação da etanolamina-kinase. No próximo passo, através da via de Kennedy, forma-se a fosfatidiletanolamina, um dos quatro fosfolípides componentes da membrana celular (Pu - 1984). Uma segunda via envolve o cálcio estimulando a incorporação de serina, etanolamina e colina nos fosfolípides endógenos já existentes, em reações que não precisam de ATP (Porcellati – 1971). Lembremos que a colina é uma trimetil-etanolamina que se transforma por acetilação em acetilcolina o principal neurotransmissor envolvido na memória.
Recentemente foi descrito na substância branca do cérebro de pacientes com Alzheimer uma redução do conteúdo de mielina (Brun – 1986 e Malone - 1985). No cortex destes pacientes encontra-se aumento de fosfomonoesteres e fosfodiesteres e anormalidades envolvendo o glicerol 3-fosforilcolina.(Barany – 1985, Pettigrew – 1986 e Miatto - 1986) , porém, estas anormalidades não estão associadas com o aumento da atividade da fosfolipase D , que na verdade está diminuída no Alzheimer (Kanfer - 1986). É possível que a PEA e a EA poderiam influenciar vias de controle da produção de colina e de fosfolípides na doença de Alzheimer (Maire - 1984).
A diminuição da PEA e da EA no Alzheimer pode interferir com a eficácia das sinapses e com a função da membrana celular neuronal. Por outro lado a PEA está envolvida com a fosforilação oxidativa mitocondrial. Quantidades ideais de PEA no organismo geram fosfatidiletanolamina e fosfatidilcolina componentes essenciais da membrana celular e mitocondrial.
Segundo o trabalho de Ellison, são as regiões do cortex temporal com maiores reduções de PEA e EA, onde ocorrem as maiores alterações patológicas, evidenciando o importante papel destas duas aminas na fisiopatologia do Alzheimer. Outros autores também constataram marcante redução de PEA e EA no cortex temporal (Mann-1985).

Conclusão

Na doença de Alzheimer as evidências fisiopatológicas apontam para um defeito da fosforilação oxidativa mitocondrial com diminuição da produção de ATP nos locais mais afetados pela doença e também uma diminuição de fosfoetanolamina e etanolamina nestas regiões, substâncias que fazem parte da membrana celular e da membrana mitocondrial e que estão diretamente envolvidas com a produção de ATP via cadeia respiratória mitocondrial.
Atualmente está em andamento trabalho piloto empregando a fosfoetanolamina e medidas nutricionais para aumentar a eficácia da fosforilação oxidativa ( sopa mitocondrial: riboflavina, nicotinamida, coenzimaQ10, vitamina C , vitamina K3, l-carnitina, l-taurina, magnésio ) com resultado parcial muito animador.

Referências Bibliográficas

1. Barany, M., Chang, Y.C., Arus, C., Rustan, T., Frey, W.H. Increased glycerol-3-phosphorylcholine in postmortem Alzheimer’s brain, Lancet, 1-517, 1985.
2. Brun, A, Englund, E., A white matter disorder in dementia of the Alzheimer type : a pathoanatomical study, Ann. Neurol., 19, 253-262, 1986.
3. Chagnon, P. , Betard, C., Robitaille, Y. Distribution of brain cytochrome oxidase activity in various neurodegenerative diseases. Mol Neurosci 6: 711-715, 1995.
4. Corazzi, L., Porcellati, G., Freydz, L., Binaglia, L., Roberti, R. Arienti, G. Ethanolamine base-exchange reaction in rat brain microsomal subfractions, J. Neurochem., 46,202-207, 1986.
5. David, W., Ellison, M. Flint Beal, Joseph, B. Martin. . Phosphoethanolamine and ethanolamine are decreased in Alzheimer’s disease and Huntington’s disease . Brain Research, 417, 389-392, 1987.
6. Duara, R, Lopez-Alberola RF, Barker,W.W. A comparison of familial and sporadic Alzheimer’s disease . Neurology 43: 1377- 1384, 1993.
7. Edland, S.D., Silverman, J.M, Peskind, E.R.. Increased risk of dementia in mothers of Alzheimer’s disease cases: evidence for maternal inheritance . Neurology 47: 254-256, 1996.
8. Friedland, R.P., Budinger, T.F., Koss, E. Alzheimer’s disease : anteriorposterior and lateral hemispheric alterations in cortical glucose utilization. Neurosci Lett 33:235-240, 1985.
9. Kanfer, J.N., Hattori, H. Oritiel, D. Reduced phospholipase D activity in brain tissue samples from Alzheimer’s disease patients , Ann. Neurol., 20, 265-267, 1986.
10. Katzman, R. Alzheimer’s disease. New Engl J Med 314: 457-465, 1986.
11. Kish, S.J., Bergeran, C., Rajput A.. Brain cytochrome oxidase in Alzheimer’s disease . J. Neurochem 59: 776-779, 1992.
12. Lehmann, A., Hamberger, A. A possible relationship between extracellular taurine and phosphoethanolamine in the hippocampus, J. Neurochem, 42, 1286-1290, 1984.
13. Lehmann, A., Lazarewicz, J.W., Zeise, M., N-Methylaspartate-evoked liberation of taurine and phosphoethanolamine in vivo : site of release , J. Neurochem., 45, 1172-1177, 1985.
14. Maire, J.-C.E., Wurtman, R.J. Choline production from choline-containing phospholipids : a hypothetical role in Alzheimer’s disease and aging, Prog. Neuro-psychopharmacol . Biol. Psychiatry, 8, 637-642, 1984.
15. Malone, M.J., Szoke, M.C. Neurochemical changes in white matter : aged brain and Alzheimer’s disease, Arch. Neurol., 42 , 1063-1066, 1985.
16. Miatto, O., Gonzalez, G. Buonanno, F.S., Blumberg, H., Selkoe, D.J., Growdon, J.H. , 31-Phosphorus nuclear magnetic resonance studies in dementia. Neurology, 36- 105, 1986.
17. Mielke, R. Herholz, K. Grond, M. Clinical deterioration in probable Alzheimer’s disease correlates with progressive metabolic impairment of association areas. Dementia 5: 36-41, 1994.
18. Mutisya E.M., Bowling, A.C. Beal, M.F. Cortical cytochrome oxidase activity is reduced in Alzheimer’s disease . J. Neurochem 63: 2179-2184, 1994.
19. Parker , W.D., Filley, C.M., Parks, J.K.. Cytochrome oxidase deficiency in Alzheimer’s disease, Neurology, 40, 1302-1303, 1990.
20. Parker, W.D., Parks, J.K., Filley, C.M.. Electron transport chain defects in Alzheimer’s disease brain. Neurology 44: 1090-1096, 1994.
21. Parker, W.D., Parks, J.K.,Cytochrome e oxidase in Alzheimer’s disease brain: Neurology 45:482-486, 1995.
22. Perry, T.L., Berry, K., Hansen, S., Diamond, S., Mok, C., Regional distribution of amino acids in human brain obtained at autopsy , J. Neurochem ., 18, 513-519, 1971.
23. Pershak, H., Wolfensberger , M., Do, K.Q., Dunant, Y. Cuenod , M., Release of ethanolamine , but not-serine or choline, in rat pontine nuclei on stimulation of afferents from the cortex, in vivo , J. Neurochem, 45, 1338-1343, 1986.
24. Pettigrew, J.W., Minshew, N.J., Cohen, M.M., Kopp, S.J., Glonek, T., P-32 NMR changes in Alzheimer’s and Huntington’s disease brain , Neurology, 34-281, 1984.
25. Porcellati, G., Arienti, G., Pirotta, M. , Giorgini, D., Base-exchange reactions for the synthesis of phospholipids in nervous tissue: the incorporation of serine and ethanolamine into the phospholipids of isolated brain microsomes, J. Neurochem , 18, 1395-1417, 1971.
26. Pu, G.A..-W. and Anderson, R.E., Ethanolamine accumulation by photoreceptor cells of the rabbit retina , J. Neurochem , 42, 185-191, 1984.
27. Simonian, N.A., Hyman, B.T. Functional alterations in Alzheimer’s disease: diminution of cytochrome oxidase in the hippocampal formation. J. Neuropathol Exp Neurol 52: 580-585, 1993.
28. Sorbi , S., Bird, E.D., Blass, J.P. . Decreased pyruvate dehydrogenase complex activity in Huntington and Alzheimer brain, Ann. Neurol., 13, 72-78, 1983.
29. Wolfsensberger, M., Felix, D., Cuenod, M., 2-Aminoethanol as a possible neuromodulator in the pigeon optic tectum , Neurosci. Lett., 32, 53-58, 1982.
30. Zubenko, G.S.. Endoplasmic reticulum abnormality in Alzheimer’s disease: selective alteration in platelet NADH-cytochrome c reductase activity , J. Geriatr. Psychiatry Neurol., 2,3-10, 1989.








© 2004 Associação Brasileira de Medicina Complementar. Todos os Direitos Reservados

sábado, 14 de março de 2009

Alzheimer terá tratamento eficaz em até 10 anos, diz especialista inglês

/ ciência e saúde / MedicinaCELULAR RSS O Portal de Notícias da Globo

06/12/07 - 15h22 - Atualizado em 06/12/07 - 16h27


David Wilkinson acredita que remédios combinados vão controlar a doença.
Atualmente, nenhum medicamento consegue impedir o progresso da enfermidade.


--------------------------------------------------------------------------------
O médico inglês David Wilkinson, um dos maiores especialistas no Mal de Alzheimer, garante que em um prazo de dez anos estará disponível um tratamento combinado de remédios que controlará o avanço da doença.



Como acontece atualmente com o tratamento contra a Aids, Wilkinson disse em entrevista que a combinação de diversos remédios e, sobretudo, a prevenção também serão decisivas para a cura do Alzheimer.



"Não acho que nunca teremos um tratamento único contra o Alzheimer, mas quatro ou cinco diferentes. Talvez combinaremos uma vacina com inibidor de colinesterase com uma droga de memantina e antioxidantes ou antiinflamatórios, o que permitirá uma administração correta da doença", afirmou.



Wilkinson, diretor do Centro de Pesquisa e Avaliação da Memória do Hospital Moorgreen, em Southampton (Reino Unido), assegura que dentro de "uns cinco ou dez anos" estará disponível o primeiro tratamento combinado que cure ou pelo menos detenha o progresso da doença, que afeta entre 6% e 10% da população dos países desenvolvidos.



Atualmente não existe nenhum remédio que detenha o Mal de Alzheimer, mas há vários que conseguem desacelerar a evolução.



Para o cientista, tão importante quanto achar uma cura é que a doença seja detectada a tempo. A experiência demonstra que "quanto mais rápido se diagnostica e se trata, melhores são os resultados obtidos a longo prazo".



O problema, segundo Wilkinson, é que na Europa como um todo se demora em média mais de um ano desde os primeiros sintomas da doença até os pacientes recorrerem ao médico para conhecer as causas provocadas pela perda grave de memória, pela desorientação e pelos constantes descuidos.



O especialista considera que é positivo comunicar o diagnóstico da doença ao paciente, por sua vez destaca a importância de que pessoas famosas que sofrem da doença assumam em público.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Nitric Oxide Can Alter Brain Function

Science News Share Blog Cite Print Email BookmarkNitric Oxide Can Alter Brain Function
ScienceDaily (Nov. 27, 2008) — Research from the Medical Research Council (MRC) Toxicology Unit at the University of Leicester shows that nitric oxide (NO) can change the computational ability of the brain. This finding has implications for the treatment of neurodegenerative diseases such as Alzheimer's Disease and our understanding of brain function more generally.


--------------------------------------------------------------------------------

The research is led by Professor Ian Forsythe and is reported in the journal Neuron on 26th November.

Professor Forsythe, of the MRC Toxicology Unit, explains: "It is well known that nerve cells communicate via the synapse – the site at which chemical messengers (neurotransmitters such as acetylcholine or glutamate) are packaged and then released under tight control to influence their neighbours.

"Nitric oxide is a chemical messenger which cannot be stored and can rapidly diffuse across cell membranes to act at remote sites (in contrast to conventional neurotransmitters which cannot pass across cell membranes).

"It is broadly localized in the central nervous system, where it influences synaptic transmission and contributes to learning and memory mechanisms. However, because it is normally released in such minute quantities and is so labile, it is very difficult to study.

"We have exploited an in vitro preparation of a giant synapse -called the calyx of Held, developed here at the University of Leicester in the 1990s- and its target in the auditory pathway to explore nitric oxide signalling in the brain.

"We show that NO is made in response to incoming synaptic activity (activity generated by sound received by the ear) and that it acts to suppress a key potassium ion-channel (Kv3). Normally these ion-channels keep electrical potentials very short-lived, but nitric oxide shifts their activity, slowing the electrical potentials and reducing information passage along the pathway, acting as a form of gain control.

"Surprisingly, the whole population of neurons were affected, even those neurons which had no active synaptic inputs, so indicating that nitric oxide is a 'volume transmitter' passing information between cells without the need for a synapse. Such a function is ideal for tuning neuronal populations to global activity. On the other hand, too much nitric oxide is extremely toxic and will cause death of nerve cells; so within the kernel of this important signaling mechanism are the potential seeds for neurodegeneration, which if left unchecked contribute to the pathologies of stroke and dementias."

In the future Professor Forsythe's research group will be trying to understand how these signalling mechanisms are applicable elsewhere in the brain and will investigate how aberrant signalling contributes to neurodegenerative disease processes such as in Alzheimer's disease.


--------------------------------------------------------------------------------

Adapted from materials provided by University of Leicester, via EurekAlert!, a service of AAAS.
Email or share this story:

domingo, 1 de março de 2009

Alzheimer: proteína natural tem efeitos 'poderosos' nos ratos

France Presse


PARIS (AFP) - Uma proteína produzida por uma parte do córtex cerebral tem efeitos "poderosos" nos ratos inoculados com o mal de Alzheimer, de acordo com pesquisadores que vislumbraram a possibilidade de uma nova abordagem no tratamento dessa doença.

Uma equipe liderada por Mark Tuszynski, professor de Neurociências da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia (San Diego), interessou-se pelos efeitos da proteína BDNF, normalmente produzida, ao longo da vida, no córtex entorrinal, uma zona do córtex cerebral essencial para a memória e contígua ao hipocampo.

A produção dessa proteína diminui nas vítimas do mal de Alzheimer.

Os pesquisadores, cujo trabalho aparece na edição deste domingo da revista "Nature Medicine", constataram que a administração de BDNF estimulava a atividade dos circuitos de memória e impedia a morte das células, provocada pela doença.

Eles também observaram uma melhora do funcionamento do hipocampo, centro da memória de curto prazo e uma das primeiras regiões atingidas no mal de Alzheimer.

Falando em "efeitos poderosos", o professor Tuszynski e sua equipe constataram melhoras "significativas" em diferentes testes de aprendizagem, ou de memória, nos animais estudados - ratos com Alzheimer, mas também ratos, ou macacos, idosos, ou que tenham sofrido danos no córtex entorrinal.

Trabalhos anteriores já haviam estabelecido que uma outra proteína, o "fator de crescimento neural" (NGF), poderia ter efeitos no declínio cognitivo dos doentes de Alzheimer, mas sem a restauração das capacidades que a BDNF poderia proporcionar.

A proteína NGF está, atualmente, em teste em pacientes com Alzheimer para confirmar eventuais benefícios.

Copyright © 2008 AFP. Nenhuma das informações contidas neste servidor pode ser reproduzida, seja a que título for, sem o acordo prévio da Agence France-Presse.